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DÚVIDAS FREQUENTES

A Gastroclínica separou algumas informações que podem te ajudar com possíveis dúvidas. Se você ainda quer explicações sobre os procedimentos realizados, entre em contato conosco.

O câncer de estômago é o terceiro tipo mais frequente entre homens e o quinto entre as mulheres, segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer). Ele é mais frequente em pacientes com mais de 50 anos.

Alguns fatores como a hereditariedade ( parentes de primeiro grau ) e os fatores ambientais aumentam o risco da doença, dentre eles: alcoolismo, tabagismo, obesidade, consumo excessivo de sal e infecções provocadas pela bactéria Helicobater pylori (H.pylori). “Nem todos os pacientes que têm a bactéria H. pylori no estômago vão desenvolver a doença”, explica o médico Anselmo Nunes Duarte Júnior, cirurgião oncológico da equipe do Hospital Gastroclínica que atua também no Hospital do Câncer de Londrina e na Santa Casa.
Os principais sintomas da doença são: vômito com sangue, sangramento nas fezes ( cor da borra de café), perda de peso, cansaço, anemia, dor no estômago (que tanto pode indicar uma gastrite ou ulcera que são doenças benignas) como um tumor de estômago, dentre outros. “ A pessoa que tem uma dor crônica no estômago não deve se automedicar. É fundamental que ela faça uma consulta com um médico para identificar qual é o problema”, salienta o dr. Anselmo Nunes. 
Exames diagnóstico
A endoscopia digestiva alta com biopsia ( retirada de pequeno fragmentos do tecido que são enviados para o laboratório de análises clínicas) são os exames realizados para diagnosticar a doença. Caso seja confirmado o câncer de estômago, o médico solicitará uma tomografia computadorizada para identificar a extensão da doença ( se tem metástase ou não). “ Todo tipo de câncer é passível de cura quando o diagnóstico é feito precocemente”, salienta o cirurgião oncológico. 
Tratamentos 
A cirurgia é o tratamento indicado quando o câncer que está restrito somente ao estômago. Em alguns casos são indicados a realização de quimioterapia ( antes e/ou após a cirurgia). Também pode ser necessário o tratamento com radioterapia após a cirurgia.
Em casos em que não é possível retirar o tumor com cirurgia ou em que há metástase ( câncer espalhado para outros órgãos) o tratamento é paliativo.

A Gastroclínica possui uma equipe multidisciplinar para auxiliar os pacientes que estão se preparando para uma cirurgia. Antes de efetuar a operação é necessário realizar um acompanhamento com psicólogo, nutricionista, cardiologista, pneumologista e endocrinologista.

 A escolha do tipo de procedimento ao qual o paciente irá se submeter depende de uma análise clínica da equipe e dos objetivos que ele deseja alcançar. 

Psicólogo

O acompanhamento psicológico deve ser de, no mínimo, três sessões. A função da psicóloga é dar o laudo de que a pessoa está preparada para lidar com as mudanças que a cirurgia exige. O primeiro passo é o paciente aceitar que está obeso e procurar a ajuda. Há pessoas que se sentem tão mal com o próprio corpo que acabam abrindo mão da qualidade de vida e do lado social, sendo extremamente prejudicial.

Cada caso é avaliado individualmente e cabe ao psicólogo dizer quando o paciente está pronto para operar. Durante a terapia, há casos de pacientes que demoram em entender o processo e necessitam fazer terapia por mais tempo.

A presença do psicólogo é fundamental para dar a consciência ao paciente dos novos hábitos de vida que terá de adotar. Só depois de estar com a cabeça resolvida é que o procedimento deve ser feito.

A cirurgia é um passo, não é o fim e é isso que o acompanhamento psicológico ajudará a entender. A psicóloga é quem dá todo o apoio necessário aos pacientes que se sentem inseguros ou que demoram a se adaptar com o novo estilo de vida.

Nutricionista

É importante ressaltar que ganhar peso é muito fácil, e o obeso não pode se esquecer disso, mesmo estando magro. 

A alimentação equilibrada tem que ser adotada a vida inteira, tendo especial cuidado com os alimentos de fácil digestão, como os líquidos calóricos, e alimentos crocantes, como biscoitos e pipoca. Esses são alimentos que não têm peso, mas não estão imunes a calorias.

A melhor alimentação, seja com ou sem cirurgia, é aquela rica em fibras, com muita salada e carnes, pois dão saciedade.

O principal cuidado é não voltar aos hábitos antigos só porque está magra. Não é necessário ser radical com a alimentação, mas é preciso ter consciência de que a tendência para engordar ainda existe e que a alimentação equilibrada é importante em qualquer fase da vida. A Gastroclínica possui nutricionistas à disposição para realizar o acompanhamento nutricional que o paciente precisa.

Acompanhamento saudável

Adaptar-se ao novo estilo de vida que terá de levar após a cirurgia é mais fácil com acompanhamento médico. Nos seis primeiros meses é fundamental o apoio, pois é quando o organismo está em fase de adaptação, ficando mais fácil para a pessoa mudar, visto que o próprio corpo está propenso a mudanças. 

Emagreça por você!

O mais importante é querer mudar. É preciso ter opinião, pois a cirurgia é apenas um passo ao qual você deve se adaptar. Não adianta fazer a cirurgia e continuar bebendo refrigerante e comendo alimentos gordurosos. Ao observar o resultado das primeiras semanas, a pessoa muda seus hábitos.

Mudar os hábitos é fundamental e seguir as orientações médicas após a cirurgia é o primeiro passo. 

A obesidade é uma doença crônica, que não tem cura – é possível tratá-la, mas não curá-la. Isso significa que a cirurgia é uma ferramenta para ajudar a mudar os hábitos alimentares e o estilo de vida, é um impulso para mudanças.

O acompanhamento psicológico e nutricional segue pelo resto da vida. É por isso que a mudança precisa estar na cabeça. Mudando a cabeça, muda-se os hábitos e o estilo de vida, e é possível manter um bom peso corporal por muito tempo.  

A cirurgia dá certo para quem muda o estilo de vida. Ela te dá um incentivo, uma motivação, pois perde peso mais rápido e tem menos fome. Porém, os novos hábitos são a chave para uma vida mais saudável!

A hérnia inguinal é o tipo mais comum de hérnia abdominal, correspondendo a 75% dos casos da doença. Portadores da doença costumam relatar um abaulamento debaixo da pele, na região da virilha, e que traz muita dor.
 
A hérnia é o resultado do deslocamento de algum órgão ou víscera, em geral o intestino, que invade um espaço por conta de um enfraquecimento do tecido que protege os órgãos. A doença é assintomática. 
 
O diagnóstico é feito durante uma consulta com especialista, mas em alguns casos é necessário realizar um exame de imagem. O tratamento é cirúrgico e pode serfeito por videolaparoscopia, pois traz benefícios no pós-operatório.  Pacientes que optam tratar a hérnia dessa forma tem uma redução de 50% no tempo de recuperação, em relação à cirurgia aberta.
 
Procedimento
Uma tela é colocada no local da hérnia, fazendo com que a alça do intestino que se deslocou volte ao local de origem e não avance novamente para aquele espaço. 
 
As técnicas do procedimento evoluíram. O grampo de fixação da tela é absorvível e realizar o tratamento por vídeo diminui o risco de infecção, pois não há contato da ferida operatória com o ar ambiente.
 
Causas
Há diferentes causas para a hérnia inguinal como problemas congênitos, estar associado a exercícios físicos em excesso e, no caso das mulheres, à gestação, que deixa a parede abdominal mais fragilizada. A doença é mais comum em homens.
 
A hérnia pode ser unilateral ou bilateral, ou seja, atingir um ou dois lados da virilha. Dependendo do grau, nos homens, pode atingir os testículos. Quando o volume do órgão deslocado é grande e o anel herniário é estreito, a doença se torna perigosa, pois o órgão que se deslocou (no caso o intestino), pode ficar preso e obstruído. Nesses casos o paciente começa a sentir dores abdominais e dificuldade de evacuar. O procedimento mais indicado passa a ser a cirurgia.
A doença do refluxo é mais comum do que se imagina, atingindo mais de 10% da população adulta. Aquela dor e queimação no estômago, combinadas à sensação de que a comida “volta” persistem em te incomodar? Saiba que há tratamentos; veja quais são.
 
Como saber se tenho refluxo?
O diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico é feito com base nos seguintes exames:endoscopia, pHmetria e manometria. 
 
A endoscopia é indicada pois examina tanto o esôfago quanto o estômago e busca anomalias no trato digestório. A técnica da pHmetria por sua vez, realiza a medição do pH (acidez) do esôfago durante 24 horas por meio de uma pequena sonda introduzida no nariz. Já a manometria mede a pressão da musculatura da região esôfago-gástrica, que como um anti-refluxo; quando há fraqueza na musculatura, o paciente apresenta predisposição ao refluxo.
 
Alguns pacientes precisam realizar tratamento clínico, na forma de medicação, ou tratamento cirúrgico, pela videolaparoscopia.
 
O que é?
A doença acontece porque o esfíncter, mecanismo responsável por controlar a passagem do alimento do esôfago para o estômago, fica frouxo. Isso faz com que o conteúdo gástrico (que é ácido) volte para o esôfago. Como a mucosa do esôfago não está preparada para receber um conteúdo tão ácido, ocorre a sensação de queimação relatada pelos pacientes.
 
Causas
Não se tem uma única causa definida para o aparecimento da doença, mas um fator predisponente é a hérnia de hiato. Ela ocorre quando uma porção do estômago sobre e migra acima do diafragma para a região torácica.
 
Cuidados
Quem sofre da doença não pode deixar que ela evolua, pois quando não é tratado, o refluxo pode trazer complicações. O esôfago inflama tanto que pode até levar à formação de úlcera no esôfago. 
 
Adotar hábitos alimentares saudáveis é o primeiro passo para controlar o refluxo. Evitar comidas gordurosas, café, refrigerantes e álcool é uma alternativa. Perder peso e diminuir o número de cigarros consumidos no dia também são atitudes importantes. Se mesmo realizando todas essas recomendações o refluxo continuar, a cirurgia passa a ser a melhor opção.
 
Tratamento
O procedimento é realizado por videolaparoscopia e na maioria dos casos o paciente necessita apenas de um dia de internação. 
 
Os benefícios vem logo após a cirurgia. No pós operatório o paciente fica 10 dias com uma dieta mais restrita e depois desse período já começa a se alimentar normalmente, sem sentir os transtornos do refluxo.

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